domingo, 24 de agosto de 2008

Triste saudade

Hoje usarei este espaço apenas para um desabafo, coisa que imagino ser possível só quando se está entre amigos queridos. Todos os que amam profundamente pelo menos uma pessoa na vida vão entender o que vou dizer. Ontem eu e o Rei tivemos a maior tristeza das nossas vidas, perdemos nossa amada Cuca (uma gatinha persa preta de quase 11 anos). Para nós, a Cuca e a Cléo (outra persa branca) são nossas filhas do coração, nossos nenezinhos, é com elas que contamos em todos os momentos e é para elas que voltamos cada vez que entramos em casa, é a prova que a comunicação vai muito além de palavras. Desde ontem o nosso mundo está mais triste, a casa mais vazia e o coração parece ter ficado pequeno de tão apertado... Nunca pensei que iria usar o intercomunicador da Ultra para chorar junto com o Rei. Voltar para PoA ontem foi algo tão amargo que parecia um pesadelo. Depois de chorarmos toda a saudade, esperamos ficar com a memória dos momentos bons e continuar se alimentando deste amor incondicional que faz a vida valer a pena. - Cuca querida, Neni, Cucu, Cupertina, estamos contigo pra sempre, te amamos por tudo o que tu foi e é, não há como dizer adeus para algo tão especial...
Fernanda.

6 comentários:

Anônimo disse...

Fefa e Rei

Compartilhamos com voces esse momento.
Apesar de não sabermos exatamente o que é ter um bichinho de estimação, saibam que também ficamos tristes por vê-los sofrer.
A Cuca também fazia parte de nossos papos até por termos a curiosidade de saber como é conviver com eles, deixá-los para viajar,saber com se alimentam.... mais de uma vez lembro de perguntar como elas ficavam quando voces estavam ausentes.Enfim, a vida nos reserva muitas coisas boas mas tabém nos testa e nos coloca a frente de provações quando nos defrontamos com momentos tristes.
Saibam que para nós todos o motivo do retorno de voces também calou nossas vozes durante o percurso.
Com certeza todos sabemos que voces fizeram tudo que estava a seu alcançe e que foram ótimos pais.
Queremos que saibam que estamos com voces e podemos imaginar o significado de tudo .
Como eles também são seres colocados nesse mundo pelo Maior dos Homens podemos dizer que com certeza ela está em algum lugar maravilhoso junto Dele e reconhece exatamente como qualquer outro ser a dedicação exemplar que voces dispensaram.
Um beijo no coração e muita paz
Adri

Anônimo disse...

Queridos Amigos,

A dor de vocês é minha conhecida e sei o quanto é sofrida.Nesses momentos, só nos resta recordar os momentos legais nos quais tivemos o privilégio de conviver com essas criaturinhas especiais para amenizar a ausência física.
Abraços Fraternos
Deise Veeck

Anônimo disse...

Lembro das histórias que contava dela Fê, como diz a Deise, guarde as boas lembranças. E a dor da perda não adianta é fo... mesmo. Mas fica mais leve quando desabafamos como vc fez ne?! Conte com os amigos pra dar uma aliviada nessa sensação ruim.
Adoro vcs.
Bjus
Mari

Anônimo disse...

"Filho de chocadeira"
Esta expressão serve para definir alguns tipos de pessoas, dentre elas o ilustre SR. ANÔNIMO, um ser digno de pena, que nos últimos dias tem efetuado comentários de mau gosto neste post. Comentários estes que tenho retirado em respeito aos meus amigos que se manifestaram com tanto carinho e também com o intuito de manter o nível do blog como um meio de comunicação de pessoas que se querem bem. Com certeza, a notícia do falecimento de um querido animal de estimação não deve tocá-lo mesmo, provavelmente por não saber o que é amar sinceramente alguém e muito menos ser correspondido; ou talvez por não ter tido pais que lhe deram o mínimo de atenção (e nem educação, digamos de passagem!), coisa que outros conseguem fazer até mesmo com seus animais; ou quem sabe por ter o rancor de passar a vida inteira tentando pelo menos ser alguém, quando na verdade não passa de um ANÔNIMO em todos os lugares que freqüenta - desculpe, mas profissão e dinheiro não é tudo! Pois é, quem não consegue chamar atenção pelo bem, começa a ter atitudes menos nobres buscando sucesso. SR. ANÔNIMO, se não fores capaz de ter consideração por um simples animalzinho, tente pelo menos respeitar o sentimento dos outros. Entendo que deva ser difícil assistir de longe ao clima de amizade que os freqüentadores do HOG – Chapter Porto Alegre tem mantido entre si, mas sugiro que se não fores capaz de participar com o mesmo entusiasmo, continue na frente do seu computador, sozinho, porém acesse outros blogs, trilhe outros caminhos na estrada, afinal, não temos mais nada de interessante a oferecer além de demonstrações de alegria, amizade e verdadeiro respeito mútuo. Antes de novas tentativas infelizes de comunicação, lembre-se que ninguém é tão anônimo assim e, além disso, a consciência é o pior dos juizes e a vergonha é a condenação pelos atos errados.
Reinaldo.

Anônimo disse...

Fe e Rei queridos...
Confesso a voces que receber a msg falando sobre a Cuca me deixou super triste naquele dia, pois eu sabia o qnto voces estavam triste naquele momento ....
Eu sei o qnto doi termos que ficar longe das pessoas e das coisas que amamos ... e infelizmente a Cuca partiu pra sempre, mas tenho certeza que so ficaram guardadas os momentos bons que ela trouxe pra vida de voces...e horrivel perder um bixinho, e alguem da familia que se vai ... mas pelo menos a gente tem a certeza que a partida e sempre pra melhor, e a missao dela aqui na terra foi cumprida, ela trouxe mais vida e alegria pra vida de voces!!
Eu queria muito estar ai nesse momento pra poder dar uma forca e pra mostrar que os amigos de verdade de voces estao por perto, mas saibam que mesmo aqui de longe to rezando pra que essa dor passe logo e que no fim reste so a saudade, e saudade e uma coisa que so quem ama e amou de verdade e capaz de sentir!!!
To aqui pra o que voces precisarem ...
Meus sentimentos ...

Renata Minuto.

Anônimo disse...

Reinaldo, tuas considerações sobre a pessoa do Sr. Anônimo foram fantásticas, porém mais fantásticas são as que descrevem a amizade existente entre nós. Para ele, dedico o seguinte provérbio japonês: " A pessoa que confessa a própria ignorância a revela uma vez; quem a disfarça a mostra muitas vezes".
Deise Veeck